Os efeitos da erva vão além da proteção contra o mau-olhado. Ela é indicada no tratamento de varizes, age como inseticida, alivia dores reumáticas e muito mais.
A planta, da família das rutáceas, é originária da Europa, porém, outros países a cultivam, inclusive o Brasil. Não há registros oficiais sobre sua história, mas acredita-se que a erva era utilizada desde a Grécia antiga para afastar doenças contagiosas. Sem contar seu prestígio na cozinha antiga pelo efeito anti-infeccioso e parasitário, além do auxílio digestivo.
As principais propriedades da arruda são: A de fortalecer os vasos sanguíneos - por isso a erva é indicada no tratamento de varizes. A planta também é um poderoso inseticida. Seu consumo restabelece (ou aumenta) o fluxo menstrual, alivia dores reumáticas, auxilia no tratamento de cistos, cefaleia e úlceras. Possui ação analgésica, antiasmática, antiepilética, anti-inflamátoria, antirreumática, calmante, febrífuga e fortificante.
Aromaterapia: A arruda é muito utilizada como inalante, causando efeito calmante e anti-histérico. O oléo essencial também proporciona funções terapêuticas, age como analgésico e melhora a ansiedade.
Contraindicações: O consumo em excesso pode resultar em tremores, gastroenterites, convulsões, salivações, dores abdominais, vômito, náuseas e sonolência. Além de ter ação fotossensibilizante, resultando em queimaduras quando em contato com a pele e exposição solar. As grávidas devem ficar longe da erva, pois ela pode causar hemorragias e aborto.
FONTE: REVISTA // VIDA NATURAL& EQUILÍBRIO.
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